30 de outubro de 2013

Bebê se emociona e chora ao ouvir sua mãe cantando


29 de outubro de 2013

Discordar pode. Desautorizar não pode.



Cada família tem sua criação e seus valores. Quando um casal resolve ter uma vida em comum as diferenças aparecem. Quando resolvem ter um filho, então, os valores a serem passados para essa criança parecem mais diferentes ainda.

Esse é o ponto onde queremos chegar: os pais podem, sim, discordarem em alguns assuntos. O problema começa quando um deles desautoriza o outro na frente do filho.

A discordância entre os pais é saudável para a criança se esta vê que os pais conseguem conversar e chegar a um consenso. O filho percebe que com uma boa conversa, cada um cedendo um pouquinho, ouvindo os argumentos da outra pessoa, se chega a um ponto em comum e tudo se resolve.

O que deixa a criança perdida e sem limites claros é o casal onde a discordância se transforma em desautorização.

É o caso onde a mamãe não deixa o filho passear no parquinho porque tem que fazer a lição de casa. Mas aí chega o papai do trabalho e autoriza a criança ir ao parquinho sem consultar a mamãe ou por achar que mesmo sem ter feito a lição a criança pode brincar. Isso cria um nó na cabeça da criança na questão do "até onde vai o meu limite".

A criança, principalmente dos três aos cinco anos, vai testar os pais até conseguir o que quer. Ela se aproveita dessas situações para alcançar seu desejo.

Se descobrir que com o papai é mais fácil, espera a mamãe sair de perto e pede o que quer para o papai. Se a mamãe é mais "coração mole", o pedido vai esperar o papai sair. Agora, se é chorando ou fazendo um pouco mais de birra ela consegue o que quer, pois é assim que a criança vai agir.

O que fazer? - O ideal é que os limites básicos a serem passados para a criança devam ser discutidos antes entre o casal e depois serem transmitidos para o filho, como doces antes das refeições, hora da lição de casa, passeios, programas de televisão que os pequenos poderão assistir, entre outros.

Se houver uma situação inusitada onde ainda não há um consenso, o melhor é conversar antes de dar uma resposta à criança.

Se o papai não concordou com a atitude da mamãe, que deixou a criança jogar vídeo game mesmo a criança estando de castigo, ele não deve repreendê-la na frente da criança e, sim, chamá-la para uma conversa longe do filho para chegarem a um acordo e isso não mais acontecer.

Se há discussão na frente da criança, esta percebe que os pais não cedem no seu ponto de vista e vai agir automaticamente assim na sua vida, não abrindo mão dos seus desejos, olhando somente para si.

Não podemos "unificar" pensamentos. Isso é uma utopia e completamente abominável. Mas uma boa conversa pode reparar eventuais desequilíbrios entre os pais, mostrando aos filhos que as pessoas têm pensamentos diferentes, sem desrespeito e ouvindo outras argumentações.

Dicas

O não deve ser não sempre. Se a mamãe ou papai não deixa dormir até mais tarde, nem com birra ou choro a concessão deve ser feita.

Ninguém é perfeito, os pais erram também. Se vir que errou, não hesite em mostrar ao seu filho o erro e peça desculpas.

O exemplo é melhor do que as palavras. Mostrar aos filhos que uma boa conversa resolve tudo é melhor do que somente dizer

Filhos que manipulam os pais.



Que chato dizer “não” para o meu filho. Certamente você já deve ter seguido essa linha de raciocínio pelo menos uma vez na vida. Mas saiba que esse “não”, futuramente, pode ser uma tacada certeira para o decorrer da relação pai e filho.

O problema mora justamente aí. Muitos pais acham que dizer sim ou aceitar tudo que as crianças pedem irá compensar a ausência enquanto trabalham fora. Ou simplesmente porque dizer sim é mais fácil, estão cansados para escutar as reclamações e choradeiras dos pequenos.

Aceitar tudo o que o querido de casa determina é a porta de entrada para uma má educação por parte dos pais. Quem alerta é a pedagoga Varuna Viotti.

“Na preocupação de não frustrar as crianças, de satisfazerem todos os seus desejos, os pais vão perdendo o domínio da disciplina familiar, que é o respeito básico para que a criança e mais tarde o adolescente e o jovem aceitem regras e normas na escola e na vida”, diz a profissional.

O reflexo disso é visto não tão somente dentro de casa, mas o falso autoritarismo da criança é transportado para o mundo externo, ou seja, à escola e também nas relações com outras crianças. É cada vez maior o número de queixas de professores em relação à indisciplina e à falta de limites de crianças, fruto de uma educação refém das normas e determinações do filho.

O novo dono da casa - Com apenas três anos de idade já é possível detectar traços de dominação no ambiente familiar. Na base do condicionamento, ela vai se acostumando a executar determinadas ações que nem sempre são aconselháveis para uma boa formação educacional.

E isso é ruim para a criança, pois, sem saber, terá enorme dificuldade de convivência com os demais. Inicialmente, pelos pais permitirem tudo, a criança tende a não se sentir amada. Excesso de tolerância pode significar indiferença e falta de amor.

Conseqüentemente, esse ambiente centralizador gera insegurança e até mesmo agressividade no comportamento infantil. Já em um ambiente estranho, a criança terá grandes dificuldades para agir, pois não será a “dona do pedaço”, fazendo com que a insegurança e a agressividade se transformem em autodefesa.

“Disciplinar os filhos faz parte do processo de amor dos pais e mesmo que a princípio eles reajam e não aceitem prontamente a disciplina, certamente no futuro irão reconhecer que foi esta disciplina que sedimentou tudo o que conseguem na vida”, informa Varuna Viotti.

Mostrar para a criança o que pode e o que não pode, fazendo com que reconheça sim e o não. Ficar bravo quando a criança faz algo errado e mostrar que ficou feliz quando acerta na sua atitude.
Não há como cuidar dos filhos “sob uma redoma” onde tudo é permitido. A sociedade vai cobrar limites e nem tudo que a criança quiser vai conseguir, assim sendo por toda a vida. Estabelecer limites e disciplina requer paciência e firmeza.

Os pais precisam entender que poupar o filho de situações difíceis, super protegendo-o, abrindo mão dos limites, é o primeiro passo para problemas mais sérios na adolescência.

Criança que cresce achando que tudo pode e que só terá coisas boas na vida terá mais propensão a ser seduzido por outros fatores que funcionam como “iscas” para fugir da realidade que encontrará, entre os quais a bebida e as drogas.

Portanto, pense duas mil vezes antes de dizer um “sim” ou “não”. Em breve, seu filho agradecerá por isso.

Comportamentos agressivos na criança muito nova


Em meio a tanta violência no mundo, uma das grandes preocupações paternas se dá quando a criança começa a manifestar comportamentos agressivos.

Todos nós, adultos e crianças, sentimos raiva em alguma situação, que é um sentimento honesto e normal.

Acontece que a criança muito nova, entre dois e cinco anos, ainda não sabe lidar com emoções mais fortes e significativas, está assimilando o que sejam regras sociais e limites e expressa o que a incomoda de modo nem sempre aceitável pela sociedade.

Da mesma forma que se elogia a criança no momento em que suas atitudes são positivas, é primordial que a repreenda ou mesmo castigue quando são negativas, para que possa aprender e diferenciar o comportamento positivo do negativo.

É claro que ela não aceitará a imposição dos limites sem resistência e até repetindo o comportamento não aceitável para testar a veracidade da proibição e a paciência e persistência dos adultos responsáveis.

Para isso, ela presta muita e total atenção no comportamento das pessoas que lhe são mais próximas e percebe se há consistência e coerência nos limites impostos, ou seja, se vale tanto para a mãe quanto para o pai, se é possível cumprir o determinado por eles e se é justo o que lhe pedem.

Nunca, em nenhum momento, independente da idade da criança, subestime sua capacidade de inteligência e compreensão. Ela sempre estará atenta a toda atitude e comportamento dos pais para sentir confiança e segurança em seguir seus ensinamentos.

Assim, é fundamental que os responsáveis por ela conversem entre si para que possam garantir e definir os rumos de uma educação saudável, dos limites a ensinar, para que nunca aconteça de um deles exigir e o outro abrir mão. A criança ficará confusa, desequilibrada emocionalmente, pois não saberá como agir e o que se espera dela.

O que fazer, então, quando perceber que a criança está com raiva. Em primeiro lugar, nomeie o sentimento que a incomoda para que aprenda, dizendo-lhe abertamente que sabe que está com raiva e que pode ajudá-la a se sentir melhor. Use palavras claras e de fácil entendimento, sem grande argumentação, pois depois de um tempo, a criança se entendia e desliga. Reafirme sempre o amor que sente por ela, pois seu maior medo é perder o amor dos pais e das pessoas de quem depende e ama.

Leve-a para um ambiente seguro, que não lhe ofereça perigo de forma alguma. De preferência o seu próprio quarto, se tiver. Pegue uma almofada e peça que a use da maneira que sentir vontade, esclarecendo que o objeto pode ser a pessoa ou a situação que a está incomodando. Pode, inclusive, socar a cama.

Outra forma de expressar a raiva é pegar uma latinha vazia e dizer para chutá-la até se cansar ou mesmo desenhar a raiva ou ainda escrever sobre ela numa folha de papel.

Estes exercícios de expressão emocional, faz com que a criança assimile que pode e deve colocar para fora a raiva, uma vez que não é saudável guardá-la dentro de si, mas expressá-la em situações controladas e dirigidas.

Resumindo, a agressividade na criança muito nova é uma forma de expressar que algo não está bem com ela e as pessoas ao seu redor devem ficar atentas para o que está ocorrendo de diferente e que não está sendo aceito.

Com a maturidade, estes comportamentos vão se rareando e tendem a desaparecer. Mas leva tempo, muito tempo, paciência e perseverança dos adultos responsáveis pela criança.

Ana Maria Morateli da Silva Rico
Psicóloga Clínica

28 de outubro de 2013

Como Ensinar Bons Modos Para As Crianças

Quem é que não admira a criança com bons modos? Para que a sua criança seja bem educada, é necessário primeiramente a criança pedir por favor e agradecer dizendo obrigada sempre. Mas as crianças quando muito pequenas, adoram ficar agradecendo toda hora,...


Como estrelas na Terra, toda criança é especial - Um filme sobre as crianças de hoje!


25 de outubro de 2013

lição de vida -O Farol Simplesmente Fascinante

Não tem muito o que se dizer desse vídeo. O retrato do ciclo da vida foi animado de tal forma que é difícil não se emocionar.
Não foi preciso utilizar muito tempo, nenhuma palavra ou algo escrito, totalmente interpretativo pelas imagens, vemos a história de um filho e seu pai, e como o tempo e a distância atuam em nossas vidas, o relacionamento se perde, um ciclo se encerra e um novo inicia.
Fantástico! Assista e se emocione também.

18 de outubro de 2013

Não reclame da vida! Viva e motive-se a vivé-la.





"Em tudo dai graças, porque é a 
vontade de Deus em Cristo Jesus
para convosco."
1 Tessalonicenses 5: 18

Tudo posso
Naquele que me fortalece.
Filipenses 4:13 

17 de outubro de 2013

FASE DOS PORQUÊS – COMO LIDAR?

Por volta dos 2 a 3 anos, as crianças começam a falar e perceber que não existe somente os pais em seu convívio. É geralmente nessa fase que se inicia a fase dos “porquês”, responsável por muitas saias justas.
Por que eu nasci? Por que tenho que tomar remédio? Por que preciso comer tudo?

Apesar de complicada, essa é uma fase em que os pais estabelecem uma relação de confiança com as crianças e,por isso, é fundamental que todas as dúvidas sejam esclarecidas.

Por mais óbvia ou complicada que pareça a questão, responsa clara e objetivamente. Importante lembrar-se de responder somente o que for perguntado, respeitando o limite de aprendizado de cada criança.

Tenha tranquilidade e paciência para responder quantas vezes se fizerem necessária, evitando dar respostas diferentes a cada vez que for perguntada para não confundir a cabeça da criança, a menos que você perceba que o pequeno realmente não entendeu e que deve explicar de outra forma.

Se seu filho te procurou para responder aos questionamentos é sinal que ele confia em você e é você quem ele procurará nos momentos de frustrações e dúvidas.

SEM LIMITES, CRIANÇA SOFRE MAIS

As crianças e os jovens de hoje são transgressores, falam alto, não respeitam ninguém. Essa queixa é de um professor? De um delegado? Não, é do filósofo grego Sócrates (469-339 a.C), conta a psiquiatra gaúcha Nina Rosa Furtado. “Sempre se reclamou disso. O que acontece é que hoje a transgressão se tornou mais pública. Em vez de bater boca com o vizinho, isso agora é colocado em ambientes como a escola”, argumenta a pesquisadora da PUC-RS.

Impor limites desde o começo da vida, frisa Nina, é fundamental para que os pequenos saibam conviver melhor com os outros e não acabem ficando “briguentos” ou passando por grandes frustrações. Sim, porque uma pessoa sem referências não incomoda só aos outros, mas pode até entrar em depressão, segundo especialistas. “A criança que não aprende a ter limite tem uma deformação da percepção do mundo. Quem cresce achando que pode tudo sofre muito mais que os outros. Acaba desenvolvendo uma dificuldade maior de aceitar as diferenças”, complementa a psicóloga infantil Maria de Lourdes Pereira Pinto.

Além disso, Maria lembra que as crianças sem limites são mais propensas a ter problemas na escola. “Elas têm dificuldade de se concentrar em algo que vejam como monótono. Não é fácil para elas suportar qualquer tipo de frustração, o que gera desinteresse”, pontua a especialista, que foi dona de uma escola de educação infantil em Mogi Mirim (SP) por 18 anos.

Os educadores concordam que o melhor jeito de impor limites é participar das atividades dos filhos, orientando-os. E quem trabalha muito? “Tem de investir na qualidade do tempo que passa com o filho. Não adianta chegar cansado e só dar bronca porque o filho não fez o exercício. É preciso ter paciência para explicar o certo e o errado. Só dar ordens não impõe limites, mas pode criar uma pessoa revoltada ou que aceita tudo sem pensar”, conclui Maria.

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AS CRIANÇAS APRENDEM PELO EXEMPLO

As crianças aprendem pelo exemplo e os pais são seus maiores influenciadores. Quando presenciam cenas uma briga ou discussão em que os pais estão envolvidos, os filhos captam a mensagem e passarão a propagá-la quanto depararem com uma situação semelhante. Se apesar da provocação da outra pessoa você se mantiver calmo, seus filhos aprenderão que o comportamento da outra pessoa pertence a ela e que você tem autodomínio. Os pais são as maiores referencias para as crianças, seja de modo positivo ou negativo, isso dependerá exclusivamente do comportamento dos pais.

O QUE HÁ POR TRÁS DAS FRASES QUE VOCÊ REPETE AOS SEUS FILHOS

Em relação à educação dos filhos, você pode até se manter superatualizado sobre os métodos mais modernos, mas, muitas vezes, o que acaba vindo à cabeça no auge daquela birra são as mesmas frases que a sua mãe usava quando você era pequeno. Ou vai dizer que nunca evocou o bicho-papão para convencer uma criança a fazer alguma coisa?

Pois é, apesar de serem parecidas, muitas máximas reproduzidas ao longo das gerações não são tão inocentes assim. "Se analisarmos bem, o princípio delas são chantagens, ameaças e manipulações. Isso não só faz com que a criança copie esse comportamento como também aprenda a reagir a ele", conclui Solange Ramounoulou, psicóloga, psicopedagoga e psicoterapeuta de família.

Para debater melhor esse assunto, o Portal Vital perguntou a internautas de diferentes idades e profissões quais eram as frases que eles mais escutavam na infância e , convidamos especialistas para analisarem alguns desses ditos e como eles influenciam na formação da garotada.

 “Olha que o monstro vem te pegar!”

Para a psicóloga Marina Tschiptschin Francisco, a invenção de monstros (ou de figuras como o famoso “homem do saco”) acaba revelando as inseguranças dos adultos em lidar com a realidade. “Os pais se sentem impotentes em relação às ameaças do mundo e, por isso, buscam a ajuda de seres imaginários”, diz a especialista.

O melhor seria: Em vez de assustar o seu filho, dê uma explicação realista sobre porque ele deve obedecer você. Segundo a profissional, “Um indivíduo com conceitos formados é mais estável emocionalmente”.

“Papai do céu não gosta de criança que faz birra!”

Essa máxima pode criar uma noção de que a divindade é algo ameaçador, que vigia as pessoas incansavelmente para puni-las e castigá-las. "Você está destruindo uma imagem que poderia ser positiva", acredita Marina.

O melhor seria: Ser honesto e dizer ao pequeno que as birras dele entristecem e envergonham você.

“Se você não deixar sobrar nada do almoço, ganha sobremesa depois!”

Os especialistas apontam dois erros nessa frase: a primeira observação é de que talvez a quantidade de comida imposta seja maior do que a necessária. "Exigir que a criançada coma mais do que está com vontade pode até estimular a obesidade infantil", alerta Marina.O outro problema é o fato de que esse dito não deixa de ser uma chantagem. “Os pequenos refletem as ações dos pais e, com isso, entre os 2 e 3 anos já terão aprendido a manipular os outros para satisfazer as suas necessidades”, afirma a psicopedagoga Solange Ramounoulou.

O melhor seria: Deixe a criança comer e, quando ela quiser parar, peça que explique o porquê. É importante também respeitar quando ela não gostar de algo que experimentou.

“Coma tudo para ficar forte como o Homem-Aranha!”

"A associação com heróis que as crianças admiram auxilia na aceitação dos alimentos", revela o pediatra Moises Chencinski. Entretanto, melhor do que recorrer ao Batman, Superman ou ao Ben 10, é educar o seu filho e orientá-lo a se nutrir corretamente – um processo que começa no aleitamento materno.

O melhor seria: Sentar para comer com os pequenos e deixar que eles curtam a experiência de fazer uma refeição.

“Se você engolir o chiclete, ele grudará no seu estômago!”

Falso. A goma de mascar não é digerida, pois é eliminada nas fezes. No entanto, para o pediatra, o ideal é que crianças evitem o doce açucarado para não estragarem os dentes. “Além disso, há o risco de os menores de 3 anos se asfixiarem caso o chiclete vá para a traqueia”, complementa.

O melhor seria: Explicar para a garotada os malefícios reais da guloseima. 

“Se não escovar os dentes, a barata virá comer o resto de comida da sua boca!”

"Isso é uma mentira deslavada”, argumenta Solange Ramounoulou. “Quando descobrem a verdade, os jovens passam a desconfiar não só dos pais mas também de qualquer figura de autoridade”, completa a especialista.

O melhor seria: Diga ao seu filho que ele ficará com uma boca feia e doente se não escovar os dentes. Caso ele ainda resista, leve-o ao banheiro e induza-o, de forma firme e não agressiva, a fazer o que você pediu.

 “Se continuar demorando no banho, vai virar um peixe!”

Quando absorve muita água, as células da epiderme incham. “Mas como essa umidade toda não cabe na pele, esta enruga para aumentar a sua superfície”, explica Moises Chencinski. Entretanto, o corpo seca, e tudo volta normal.

O melhor seria: Estipule regras sem mentir para não pagar mico. “Essa geração já tem acesso à internet e rapidamente irá desmascarar a enrolação”, diz o médico.

“Você ainda não tem idade para assistir a este tipo de filme na TV!”

Para Marina, o erro dessa frase está em não justificar a proibição. “Sem uma explicação plausível, a criança se sente estimulada a desobedecer”, defende.

O melhor seria: Estipular horários para as atividades dos filhos. Dessa maneira, ficará mais fácil monitorar o que ele vê na televisão ou na internet.

“Aposto que os seus amiguinhos estão fazendo a lição de casa!”

Comparar o seu filho aos colegas pode até incentivá-lo a tomar alguma atitude, mas também cria nele uma ideia de que a sociedade é competitiva e que se deve fazer de tudo para ser melhor do que os outros.

O melhor seria: “Valorize sempre as diferenças, mostrando que cada um tem as suas próprias aptidões”, sugere a psicóloga.

“Se comeu agora, tem que esperar uma hora para entrar na piscina de novo!”

A afirmação é verdadeira para qualquer tipo de atividade física mais pesada. Isso porque, após a refeição, todo o fluxo do sangue está “ocupado” com a digestão. Então, se qualquer pessoa resolver se exercitar com intensidade, o organismo se “dividirá” entre estômago e músculos, sem conseguir fazer bem nenhuma das duas coisas.

Viu como é fácil dalar com as crianças? Então, de agora em diante, nada de ameças! Só diálogo claro e verdadeiro.    ;-)

Não reclame da vida. Viva e motive-se a vivé-la.

Hoje as 18:30 estava indo em sentido ao centro, estava bem pensativo,pensando nos problemas que vida nos traz,descendo Avenida Rui Barbosa e ao chegar na Av. Fernando Corrêa da Costa, avistei um cadeirante com nome de Elizeu, veio até a janela do carro, abaixei o vidro, pensa um cara com alta estima lá encima,sorridente de bem com vida,veio me ofereceu goma de mascar e Halls preço apenas 1 real, e eu realmente tava querendo comprar um Halls, disse para ele quero um Halls,abri a carteira para pagar, mas logo vi que eu não tinha um real,sem graça logo falei, meu amigo to precisando comprar o Halls mas não tenho 1 real você me desculpe vamos deixar para próxima, e ele todo sorridente e alegre me disse,amigo levo esse Halls ,estou todos os dia aqui, hora que tiver o dinheiro você passa aqui e me paga, eu fiquei surpreso com atitude dele,peguei o halls e fui embora, na volta passei no mesmo lugar,lá estava o ELIZEU trabalhando, cheguei até a ele e disse vim ti pagar,ele com seu jeitão todo alegre me disse obrigado, logo em seguida disse: ELIZEU posso tirar uma foto sua e postar no face,ele disse pode, mas fale bem dos meus doces. Há pessoas que transformam o sol em uma simples mancha amarela, mas há aquelas que fazem de uma simples mancha amarela o próprio sol. Valew ELIZEU 

15 de outubro de 2013

Feliz dia do Professor!



Menino Sonha com o céu antes de morrer!!

Com apenas 4 anos de idade o garoto americano Silas Edenfield, de Lyons (Estados Unidos), enfrentava um câncer no fígado. Apesar da situação, o pequeno afirmava que moraria no céu ao lado de Deus.
Após a morte do menino, que aconteceu no dia 25 de maio, os pais voltaram dizendo: "Silas está em casa com o Senhor, sem mais sofrimento, sem mais dor. Ele está curado completamente".

6 de outubro de 2013

Toda criança tem razão em dizer:


DIREITOS DA CRIANÇA CRISTÃ.


1. Direito a não morrer pelos pecados cometidos. Jesus já pagou o preço exigido por Deus (Rm 5.8).

2. Direito de conhecer o Caminho, a Verdade e a Vida (Jo 14.6).

3. Direito a ser filho de Deus através de Jesus Cristo (Jo 1.12).

4. Direito à vida abundante em Cristo (Jo 10.10).

5. Direito a ter uma armadura completa para defender-se do mal (Ef 6.11).

6. Direito de orar e receber resposta (Mt 7.8).

7. Direito de ressuscitar no último dia (1 Ts 4.14).

8. Direito a um novo nome na Glória (Ap 2.17b).

9. Direito a pertencer ao corpo de Cristo e atuar como parte importante nele (1Co 12.22).

10. Direito de receber proteção e cuidado especial para obter um crescimento saudável no conhecimento de Deus.